In Defense of Decent Work for Domestic Workers
O ano de 2013 foi oficialmente designado como o Ano Europeu dos Cidadãos. Vinte anos após a introdução da cidadania da U.E, este Ano Europeu centrar-se-á tanto naquilo que já foi alcançado para os cidadãos como na forma de responder às expectativas dos cidadãos quanto ao futuro. (…) Os eventos a promover ao longo do Ano Europeu procurarão elucidar as pessoas sobre como poderão beneficiar diretamente dos direitos que lhes confere a U.E e sobre as iniciativas e os programas atualmente existentes. O Ano Europeu procurará promover ainda em toda a U.E um debate com os cidadãos sobre como deve ser a futura União Europeia e as reformas necessárias para melhorar o seu quotidiano.
A UGT reafirma a sua determinação na defesa de uma saída para a Crise com Crescimento e Emprego, com Justiça Social e Solidariedade e com Diálogo Social e Negociação Colectiva.
Mensagem da CES ao Conselho Europeu
A crise da dívida e a forma de a resolver, constituem assuntos que, por todo o lada, alimentam os debates, o que é perfeitamente legítimo. Mas existe uma dívida social que é tão importante como a monetária se queremos salvar a Europa.
Os programas impostos aos países em dificuldade, mas igualmente àqueles que aceitam adaptar-se aos critérios, concentram-se nas cortes orçamentais que afetam os mais vulneráveis, na redução da protecção social e no enfraquecimento da negociação coletiva.
Há um objetivo sistemático em desmantelar o modelo social que fez da Europa um continente democraticamente avançado, reduzindo as desigualdades sociais. Existe uma situação de emergência social nos países do sul e níveis crescente de desigualdade em todos os lados.
Os programas económicos estão a criar na Europa zonas de comércio livre completamente inaceitáveis, que concorrem e prejudicam aqueles que, por enquanto, se vão aguentando. Aquilo que os trabalhadores na Grécia, Portugal, Irlanda, Espanha estão a sofrer, mais cedo ou mais tarde fará ricochete e atingirá os trabalhadores do Norte da Europa.