Com a pandemia do HIV/SIDA a proliferar no mundo do trabalho, a CSI e os seus parceiros Global Unions intensificam as suas acções nos locais de trabalho em todo o mundo e as suas campanhas a nível mundial em prol de medidas de prevenção e tratamento mais eficazes e abrangentes.
Foi produzido um novo vídeo da Global Unions “Antes que Seja Demasiado Tarde”, centrado nas acções sindicais sobre HIV/SIDA no Lesoto, a título de exemplo referente à forma como os sindicatos têm vindo a abordar esta questão.
O Secretário-Geral da UGT, João Proença, foi hoje eleito membro do 1º Conselho Geral da nova Confederação Sindical Internacional (CSI), órgão de direcção entre congressos.
Recorde-se que a CSI foi formalmente constituída no passado dia 1 de Novembro e integra as Centrais Sindicais da Confederação Internacional dos Sindicatos Livres (CISL) - 211 Centrais Sindicais - e da Confederação Mundial de Trabalho (CMT) a que se juntam oito outras importantes Centrais.
A CSI representa 168 milhões de trabalhadores sindicalizados em 155 países
Na opinião da Confederação Internacional de Sindicatos Livres (CISL) a suspensão, dia 25 de Julho, das negociações comerciais da OMC não constitui surpresa, tendo em conta as falhas evidentes patentes numa estratégia de negociação centrada no desenvolvimento mas que visa, na realidade, exclusivamente o acesso ao mercado.
Após cinco anos de negociações visando liberalizar as trocas internacionais, os membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) não chegaram a acordo.
A Confederação Europeia de Sindicatos (CES) considera que o fracasso dessas negociações constitui uma crise séria, a qual a UE deve aproveitar.
A Comissão adoptou, no dia 19 de Julho, uma comunicação sobre imigração ilegal.
Uma das principais prioridades deste programa visa fazer face ao mercado de trabalho negro, a fim de evitar situações semelhantes às do campo de “escravatura” dos trabalhadores polacos, recentemente descoberto no sul de Itália.
Segundo a Confederação Europeia de Sindicatos, se a UE quer verdadeiramente combater a exploração dos imigrantes clandestinos, a protecção dos direitos humanos e das normas de trabalho dos trabalhadores migrantes – seja qual for a sua nacionalidade ou a sua situação jurídico-legal – deverá constituir um objectivo prioritário.