UGT - Comunicados

Resoluções

2017

Resolução do Secretariado Nacional - Pedrogão Grande

2017-12-21
Resolução do Secretariado Nacional - Pedrogão Grande

O Secretariado Nacional da UGT aprovou por unimidade e aclamação uma resolução onde a central sindical lamenta a postura patronal que inviabilizou um acordo sobre o salário mínimo. A concertação social deve continuar a cumprir o seu papel.

Resolução do Secretariado Nacional

2017-11-20
Resolução do Secretariado Nacional

O Secretariado Nacional da UGT aprovou hoje, por unanimidade e aclamação, uma resolução que abordou as seguintes temas:

- Combater a Precariedade. Uma urgência nacional a que a Concertação Social deve dar resposta.

- Prosseguir a Revalorização do Salário Mínimo. Assegurar rendimentos dignos aos Trabalhadores

- Administração Pública - Virar a página da austeridade. Valorizar os Trabalhadores.

- Pilar Europeu dos Direitos Sociais. Por uma Europa dos Cidadãos. Uma Sociedade Livre, Justa e Solidária.

Leia no link abaixo a resolução na íntegra

Orçamento do Estado 2018. Aprofundar o caminho da confiança

2017-10-27
Orçamento do Estado 2018. Aprofundar o caminho da confiança

Sendo este novo contexto um resultado claro de uma mudança de políticas, que apenas pecou por tardia, seria porém de esperar que o Orçamento do Estado para 2018 fosse mais ambicioso, intensificando a estratégia que vem sendo seguida, garantindo uma mais forte sustentabilidade do crescimento económico por via de níveis mais elevados de investimento público, de uma generalizada melhoria de rendimento, num quadro de reforço da coesão social, económica e territorial.

Entendemos que este OE seria o momento adequado para dar a todos os trabalhadores portugueses um sinal de correcção de uma situação que continua muito injusta, não apenas porque não foram ainda totalmente revertidos os enormes sacrifícios exigidos, como não foram actualizados os escalões de IRS ou corrigido o peso excessivo deste imposto na carga fiscal global.

Em matéria de proteção social, a UGT saúda a aposta na actualização extraordinária de pensões, no aumento do valor mínimo de subsistência e no reforço do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) por consignação de receitas do IRC, mas estamos ainda longe de um OE que promova uma melhoria dos níveis de protecção social de todos os trabalhadores.

Em resultado de um intenso esforço e empenho de negociação das nossas estruturas sindicais da Administração Pública, a proposta de OE 2018 entregue na Assembleia da República é francamente mais favorável para os trabalhadores do que a versão preliminar avançada pelo Governo.

Entre as matérias que carecem de uma revisão cuidada, inclui-se a situação específica dos educadores e professores, cujo processo de descongelamento de carreiras não prevê ainda a consideração de todo o tempo de serviço congelado, o que não pode deixar de ser corrigido. Se assim não for, tal atitude de insensibilidade social merecerá a incontornável contestação destes profissionais, que contará com o apoio da Central.

Não aceitamos que o Governo, na pessoa do Ministro da Educação, tenha recusado reunir com os nossos sindicatos para discutir as matérias de carreiras e progressões e, em particular as regras do seu descongelamento.

Em suma, o OE 2018 é, também este ano, um orçamento que, não sendo o nosso orçamento e carecendo ainda de alterações em áreas de manifesta injustiça, se nos afigura, numa apreciação global, credível e consistente com o que vêm sendo as opções de política do Governo no sentido da promoção de um progresso económico e social sustentado.

INCÊNDIOS 2017. NADA PODE FICAR COMO ANTES!

A vaga de incêndios que assolou o País nos dias 15 e 16 de Outubro, causando 45 mortos, a perda de muitos postos de trabalho e incomensuráveis prejuízos materiais, veio apenas enfatizar – de forma dramática – os problemas que os incêndios de Junho tinham já revelado, causando consternação e indignação por todo o País.

Independentemente das consequências políticas, importa agora sobretudo reagir com medidas que respondam não apenas aos problemas imediatos das populações atingidas, mas igualmente às fragilidades estruturais que há muito se vêm acumulando quer na área da política florestal e de ordenamento do território quer, de forma mais transversal, na política de coesão social e territorial, que vem deixando o interior – e sobretudo os territórios de baixa densidade – cada vez mais isolado.

Num momento em que as pessoas são confrontadas com a incapacidade de resposta em situações de calamidade e com os atrasos em fazer chegar ao terreno os apoios há muito anunciados, é necessário restaurar a sua confiança nas instituições.

Leia no link baixo a Resolução na íntegra

POLÍTICA REIVINDICATIVA 2017-2018

2017-09-13
POLÍTICA REIVINDICATIVA 2017-2018

A UGT apresentou hoje a sua política reivindicativa para 2017/2018 na qual exige mais crescimento económico ao serviço dos trabalhadores e do País.

Um documento no qual a central sindical exige uma política de aumentos salariais, uma fiscalidade mais justa, o combate à precariedade, o respeito e a dinamização da negociação colectiva e a valorização da concertação social.

Leia o documento na íntegra no link abaixo.

Moção pela estabilidade e paz social na Autoeuropa

2017-09-13
Moção pela estabilidade e paz social na Autoeuropa

O Secretário-geral do SINDEL, Rui Miranda, no final do Secretariado Nacional da UGT prestou declarações aos jornalistas para esclarecer a situação das negociações na Autoeuropa.

O líder do SINDEL congratulou-se com a moção aprovada na reunião, de apoio aos trabalhadores daquela empresa, considerando importante que se mantenha o elo de ligação existente entre o seu sindicato e a Comissão de Trabalhadores (C.T.) da Autoeuropa para que em conjunto, e se possível, com outras organizações sindicais, encontrarem soluções para os problemas que ocorrem actualmente naquela empresa.

Considera que a proposta apresentada à Comissão de Trabalhadores pela Administração é penalizadora no que diz respeito a algumas matérias, nomeadamente da conciliação entre a vida pessoal e profissional, bem como na questão da saúde e por isso entende que no sentido de ela ser melhorada devem dar continuidade às negociações e ao diálogo dentro da Autoeuropa.

Leia no link abaixo o texto da moção na íntegra