Estamos hoje perante um novo cenário político, com um novo Governo, cujo programa, apresentado e aprovado na Assembleia da República, contém um conjunto de desafios que terão de ser objecto de um debate aprofundado, o qual, como é óbvio, terá de envolver as estruturas de diálogo social.
A UGT tem presente que muitas propostas apresentadas vêm ao encontro de reivindicações que tivemos oportunidade de apresentar no nosso Guião para a Legislatura e na nossa Política Reivindicativa para 2015-2016 e, deve ser sublinhado, ao encontro das expectativas dos portugueses.
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O Secretariado Nacional da UGT reuniu e aprovou por unanimidade a politica reivindicativa para o proximo ano.
Neste documento, a Central apresenta um conjunto de propostas e preocupações em materias centrais como a evolução dos rendimentos dos portugueses (salários, incluindo o salário mínimo, pensões, prestações sociais, fiscalidade), o contexto e a dinâmica em que a negociação colectiva se deverá desenrolar ou mesmo as expectativas quanto ao papel do Estado, quer no que concerne à prestação dos serviços públicos, quer dos serviços essenciais às populações e à actividade económica.
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O acto eleitoral do próximo dia 4 de Outubro decorre num dos momentos mais difíceis da história democrática do País.
Os últimos 4 anos foram marcados por um programa de assistência financeira internacional que se fez sobretudo à custa dos rendimentos do trabalho, incidindo sobre salários e pensões.
Se a Democracia não se esgota nos actos eleitorais e no exercício do direito de voto, este não deixa de ser o momento em que, todos e todas, devem expressar a sua posição de forma clara e inequívoca sobre as políticas seguidas e os seus resultados.
Face a um acto eleitoral que assume a relevância que o actual momento do País lhe confere, mais uma vez apelamos a que, no próximo dia 4 de Outubro, todos cumpram com a responsabilidade que Abril neles depositou, acorrendo às urnas para fazer cumprir a Democracia.
Votar é um direito, mas é também um dever. Pelos trabalhadores, pensionistas, desempregados, mulheres e jovens. Pela democracia. Pelo futuro de Portugal. POR TODOS NÓS.
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O actual fluxo migratório para a Europa apenas tornou visível a crise humanitária que lhe está na origem, com milhares e milhares de refugiados a colocar em risco a sua vida para lograr alcançar aquilo a que todos os seres humanos têm direito e que lhes é negado nos seus países de origem: um espaço que lhes garanta condições de vida, de segurança, de solidariedade e de respeito pelos seus direitos fundamentais.
A Europa não pode fechar os olhos e as portas a esta situação e não poderá continuar a afirmar-se como um verdadeiro espaço de respeito e promoção dos direitos humanos e de dignificação do valor da vida humana se o fizer.
A UGT manifesta desde já o seu empenho, enquanto parceiro social responsável e solidário, nos esforços a desenvolver no acolhimento e acompanhamento dos refugiados que virão para o nosso País, em articulação com as demais organizações da sociedade civil, de forma a assegurar uma resposta cabal aos desafios da sua integração e a concretização de condições justas e dignas de vida e de trabalho para todos os que encontrarão em Portugal a liberdade, a segurança e a dignidade que procuram.
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O Secretariado Nacional da UGT saúda o recente entendimento entre a União Europeia e a Grécia, o qual pôs termo a um insustentável impasse que fez muitos questionar, não apenas o futuro da Zona Euro, mas o espírito que actualmente preside ao projecto europeu.