Num momento em que Portugal está em Estado de Emergência por força da necessidade de contenção e mitigação da pandemia do vírus da Covid-19, a FESAP apela ao Governo e também às autarquias que multipliquem os esforços no sentido de fornecerem a todos os trabalhadores da Administração Pública as melhores condições de trabalho e os melhores equipamentos no sentido de que possam continuar a executar as suas funções nas mais elevadas condições de segurança sanitária.
Leia a Nota de Imprensa da FESAP no link abaixo
Face ao decreto do Estado de Emergência em Portugal por parte do Presidente da República, devido à situação excepcional e imprevista resultante da disseminação do novo coronavírus, COVID-19, e após as recomendações já efectuadas por parte da Organização Mundial de Saúde, e mais concretamente da Direcção Geral de Saúde, a UGT Portalegre decidiu encerrar o seu espaço físico na Rua de Olivença, em Portalegre, após também já ter suspendido anteriormente todas as actividades formativas, bem como as reuniões de Secretariado e Conselho Geral.
Em todo o caso, a UGT Portalegre manterá a sua actividade através de teletrabalho, sendo o atendimento assegurado via e-mail, plataformas de rede digital ou ainda via telefone:
E-mail: portalegre@ugt.pt
Página oficial Facebook: https://www.facebook.com/ugtportalegre/
Tlf. preferencial: 964 566 875
Tlf. formação: 933 253 109
De referir que a UGT nacional também decidiu tomar as devidas medidas de contingência adequadas ao momento, mantendo actualizada informação através das plataformas https://www.ugt.pt/ e https://www.facebook.com/UGT.pt/ .
Com os trabalhadores e as suas famílias, a UGT Portalegre reapela à serenidade, envolvimento e responsabilidade de cada um.
Juntos venceremos esta guerra.
O Presidente da UGT Portalegre,
Marco Oliveira
Tendo em consideração o Plano de Contingência da Covid-19, a que todos estamos sujeitos, e procurando cumprir as orientações das autoridades governamentais e sanitárias quanto às medidas de proteção individual e de proteção coletiva, o SINTAP vai procurar continuar a dar a resposta possível aos seus associados, preferencialmente por via telefónica e correio eletrónico, evitando assim o atendimento presencial, o qual apenas poderá acontecer após avaliação feita através de contacto prévio pelos meios atrás referidos.
Pretendemos assim manter um nível de funcionamento tão satisfatório quanto possível, ressalvando que a situação geral e as orientações dadas pelas autoridades a cada momento poderão conduzir a alterações a este modo de funcionamento.
Assim, igual procedimento se espera ao nível de cada Secção Regional tendo em consideração cada realidade regional e local.
A Sede Nacional encontra-se já em funcionamento condicionado, à porta fechada e encorajando no sentido de os contactos serem efetuados nos moldes acima descritos, procurando dessa forma dar a melhor e mais segura resposta possível aos nossos associados e funcionários e dirigentes, dentro dos constrangimentos que a situação exige.
Este é um combate coletivo, que com a ajuda, solidariedade e compreensão de todos, conseguiremos vencer.
Leia o Comunicado do SINTAP no link abaixo
O Secretariado Regional da UGT Açores, face à situação de emergência que o país e o mundo se encontram a atravessar resultante do COVID-2019, torna público o seguinte:
A finalizar a UGTA não pode deixar de salientar a forma cívica, responsável e ordeira como a população em geral, e os trabalhadores em particular, tem respondido à verdadeira situação de crise de segurança e saúde pública que atravessamos, relevando e enaltecendo a disponibilidade e voluntarismo de muitos dos trabalhadores, que através do seu sacrifício pessoal e familiar e sentido de responsabilidade social, asseguram a prestação dos serviços essenciais, e mesmo não essenciais, quer no âmbito do seu conteúdo funcional normal, quer extravasando-o, em regime de polivalência.
Para todos eles, o nosso Bem-haja e Obrigado, em particular aos profissionais de saúde.
A Federação Nacional da Educação (FNE) e um conjunto de outros Sindicatos da UGT e a União das Mutualidades Portuguesas assinam no próximo dia 6 de março de 2020, sexta-feira, às 16h00m, no Hotel Infante Sagres, no Porto, um acordo de celebração do primeiro Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) para as instituições do setor das mutualidades.
Na cerimónia de assinatura deste acordo, estarão presentes, para além do Presidente da União das Mutualidades Portuguesas, o Secretário-Geral da FNE, João Dias da Silva, e o Secretário-Geral da UGT, Carlos Silva.
A celebração deste acordo ocorre após vários meses de negociação, no termo dos quais foi possível chegar a um contrato coletivo para uma área de emprego que representava uma zona branca de contratação e que responde a um conjunto de especificidades que caraterizam este setor laboral e que envolve mais de dez mil trabalhadores e cerca de cem empregadores.
Este é um instrumento de regulamentação coletiva de trabalho que permite determinar aspetos das relações de trabalho que mereciam ser tratados com uma diferenciação positiva em relação à Portaria de Extensão que se lhes era aplicada até agora no âmbito do Contrato Coletivo de Trabalho aplicado às instituições particulares de solidariedade social.
A FNE e o conjunto de sindicatos da UGT, que constituíram uma Frente de negociação para instrumentos coletivos de trabalho, congratulam o empenho de todas as partes nesta negociação, que vai permitir que esta primeira convenção de trabalho para os trabalhadores das mutualistas portuguesas entre em vigor no próximo mês de setembro, naquele que é um CCT com matérias inovadoras e humanistas no capítulo dos direitos dos trabalhadores.
Para a FNE, o resultado final deste processo negocial valoriza a negociação coletiva, valoriza o diálogo bipartido entre empregadores e sindicatos, valoriza os trabalhadores deste setor laboral, valoriza as relações de trabalho e fortalece o compromisso entre os trabalhadores e o trabalho sindical.
Convidamos todos os Órgãos de Comunicação Social a acompanharem esta iniciativa.
A Comissão Executiva