UGT respeita mas lamenta o acórdão do Tribunal Constitucional sobre o regime aplicável ao setor empresarial do Estado.
No entanto, não pode deixar de lamentar esta decisão, a qual acaba por, nesta matéria, vir aceitar o que há muito temíamos: que os trabalhadores do Sector Empresarial do Estado, em tudo o que lhes seja penalizador, passam a ser estar sujeitos ao regime, já de si injusto em inúmeros aspectos, aplicado à Administração Pública.
A Europa não pode continuar a ignorar o seu dever humanitário de agir face às tragédias que se sucedem no Mediterrâneo.
As pessoas que se afogam no Mediterrâneo não são apenas casos de emigração económica, muitos fogem da fome; fogem das impiedosas perseguições étnicas, religiosas e políticas;
fogem da guerra. Para eles a Europa representa mais do que uma oportunidade de melhorar as condições de vida. A Europa é os que separa da morte. Daí a dificuldade de travar este fluxo migratório movido pelo desespero e pelo medo.
A UGT condena o pedido de “excepção salarial” do Presidente do Conselho de Administração da RTP, Gonçalo Reis, e do administrador, Nuno Artur Silva, “excepção salarial” publicada esta terça-feira em Diário da República.
O Secretariado Executivo da UGT lamenta a decisão do SNPVAC de abandonar a sua filiação nesta Central sindical, que ajudou a fundar em 1978, embora reconhecendo a legitimidade democrática dos seus dirigentes e associados quanto a essa decisão, conhecida através da comunicação social.
Foi ontem dado a conhecer na imprensa escrita a posição da Direcção do SNPVAC (Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil), sobre o referendo aos seus associados para decidirem sobre a desvinculação da UGT.