Em declarações à Antena Aberta desta manhã, o Secretário-Geral Adjunto da UGT, Sérgio Monte, reforçou algumas questões já apresentadas pela central em concertação social, tais como os apoios aos pais em teletrabalho com filhos menores, o lay-off e a protecção no desemprego.
Para o dirigente sindical, os trabalhadores com filhos menores e que sofrem o impacto do encerramento de escolas, devem ter a possibilidade de optar pelo regime de apoios de assistência à família associados ao encerramento de escolas.
Acrescenta ainda que esse mesmo apoio deve ser pago a 100%, alargado a quem tem filhos menores acima dos 12 anos de idade e, igualmente pago em período de pausas lectivas.
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O INE diz que a taxa de desemprego é de 6,8% em 2020, mas a UGT garante que estes números não reflectem a realidade e que os mais prejudicados continuarão a ser os mais jovens.
Veja as declarações do Secretário-Geral Adjunto da UGT, Sérgio Monte
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Em reacção aos números do desemprego divulgados esta quarta-feira pelo INE, a UGT admite que o pior ainda está para vir, com o aumento dos despedimentos colectivos.
Oiça as declarações do Secretário-geral Adjunto, Sérgio Monte, na Antena 1
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A UGT enviou ao Governo um documento com várias propostas relacionadas com os apoios adotados no âmbito da pandemia de covid-19, para discussão na reunião da Concertação Social, agendada para quarta-feira.
Conheça as principais reivindicações da UGT no link abaixo
Ontem, dia 24 de Janeiro, os portugueses deram mais uma lição de democracia, ao acorrerem às mesas de voto para exercerem o seu direito e dever cívico, elegendo o novo Presidente da República para o mandato 2021/2025.
A UGT saúda:
A UGT saúda, ainda, o discurso de vitória do Professor Marcelo Rebelo de Sousa, ao eleger o combate à pandemia como a sua grande prioridade deste final de mandato e início do novo, em articulação leal e institucional com a Assembleia da República, o Governo e os parceiros económicos e sociais, revelador dos princípios e valores da paz social, da estabilidade governativa e política que a esmagadora maioria dos portugueses aprova e ambiciona dos órgãos do edifício democrático português.
A UGT reafirma que, a uma crise sanitária, NÃO PODEM juntar-se outras crises, sobretudo de índole política, ainda que todos tenhamos consciência que as consequências para a economia e para os trabalhadores serão graves.
A UGT apela, neste primeiro dia após as eleições presidenciais, para o esforço de unidade nacional que deverá estar em primeiríssimo lugar no pensamento e na ação da classe política, empresarial e sindical, ao serviço dos portugueses – de todos os portugueses - e de Portugal.