Sérgio Monte, Secretário-geral Adjunto da UGT em declarações à RTP, defende que apesar dos serviços mínimos decretados serem "um pouco acima, ou bastante acima, dos mínimos [...] que o governo fez bem em definir serviços mínimos, porque a alternativa era, obviamente aplicar a requisição civil" e essa sim seria uma forma de inviabilizar o direito à greve dos Motoristas de Matérias Perigosas.
(Fonte: RTP)
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O Secretário Executivo da UGT Portugal e Presidente da Comissão de Juventude da UGT, Carlos Moreira, esteve ontem no "Isto é o Povo a Falar" da Kuriakos TV, onde abordou alguns temas da actualidade como a precariedade, a lei da greve, o código do trabalho, e os novos desafios do sindicalismo no presente.
A UGT está "solidária" e do lado do Governo quanto à definição dos serviços mínimos decretados para a greve dos motoristas. À TSF, o secretário-geral da central sindical Carlos Silva diz concordar com os serviços mínimos de 50% a 100% e, embora reconheça que vão além do habitual, reforça que são preferíveis à requisição civil.
"Os serviços mínimos vão para além daquilo que seria naturalmente expectável pela nossa parte, tendo em conta a gravidade desta greve. O Governo fez o que lhe competia. Entendeu fazer a leitura política do país e das repercussões que a greve teria para o tecido económico nacional" afirmou Carlos Silva, Secretário-geral da UGT.
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(Fonte: TSF)
No dia 4 de agosto de 2019, através de despacho conjunto do Ministério da Saúde e do Ministério das Finanças, foi autorizada a contratação de mais 1424 profissionais para hospitais e unidades locais de saúde (ULS). De acordo com esse despacho, os hospitais e ULS podem assim dar início, já esta semana, aos procedimentos necessários à celebração de contrato sem termo com 552 enfermeiros, 162 assistentes técnicos e 710 assistentes operacionais.
A UGT regista com agrado esta medida de apoio à contratação de mais recursos humanos para o Serviço Nacional de Saúde, reconhecendo que não ficam ainda resolvidos os problemas estruturais, nomeadamente os que dizem respeito à valorização das carreiras, ao descongelamento das progressões e à capacidade de resposta das instituições, particularmente com a passagem para as 35 horas, sobretudo no que diz respeito aos enfermeiros e TSDT.
A UGT defende a participação efectiva dos representantes dos trabalhadores nas políticas de reestruturação do SNS, exigindo o respeito pelo direito à negociação colectiva enquanto elementos centrais para a promoção de uma política de recursos humanos adequada e de promoção de condições de trabalho dignas no sector.
A UGT pugna e continuará a pugnar por um Serviço Nacional de Saúde que responda com qualidade aos portugueses e que aposte na qualificação dos seus trabalhadores.