A UGT junta-se à FNE, no dia 13 de Setembro, em mais uma abertura do ano lectivo de 2019/2020 com visitas a escolas em Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos e encontros com as respectivas autarquias.
Neste dia juntar-se-ão aos Secretários-Gerais da UGT e da FNE, Carlos Silva e João Dias da Silva, respectivamente, a Vice-Secretária-Geral da FNE, Lucinda Manuela Dâmaso, o Vice-Secretário-Geral da FNE, Pedro Barreiros, bem como o Presidente do Sindicato dos Técnicos Superiores, Assistentes e Auxiliares de Educação da Zona Centro (STAAEZCentro), João Ramalho, dirigentes do Sindicato dos Professores da Zona Centro (SPZCentro) e do STAAEZCentro. A primeira iniciativa do dia será às 10h30, com uma reunião na Câmara Municipal de Castanheira de Pera, onde os Secretários-Gerais da UGT e da FNE, os Vice-Secretários-Gerais da FNE e os Presidentes do SPZCentro e do STAAEZCentro serão recebidos pela Presidente da edilidade. Segue-se pelas 11h00m uma visita ao Agrupamento de Escolas de Castanheira de Pera, para encontros com Docentes e Não Docentes estando ainda programada uma reunião com a direção da escola, que serve de primeira oportunidade para a FNE e a UGT simbolicamente assinalarem a importância de todos os trabalhadores da educação que asseguram o funcionamento dos Jardins de Infância e das escolas dos ensinos básico e secundário e o empenhamento da FNE e da UGT na respetiva valorização. Pelas 15h00m, será a vez do Presidente da Câmara de Figueiró dos Vinhos receber para um encontro os Secretários-Gerais da UGT e da FNE, os Vice-Secretários-Gerais da FNE, os Presidentes do SPZCentro e do STAAEZCentro, seguindo-se pelas 15h30 a visita ao Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos que inclui também reunião com a direção desta escola, bem como com os respetivos Educadores, Professores e Trabalhadores Não Docentes. Este programa visa assinalar as condições particulares em que as escolas da região de Lisboa e as escolas do interior desenvolvem a sua missão, assumindo a necessidade de políticas que garantam um serviço público de educação de qualidade e inclusivo em todo o território, que apoie a fixação dos trabalhadores docentes e não docentes e lhes proporcione condições de trabalho dignas e merecedoras do seu papel na sociedade.A UGT recebeu hoje na sua sede uma delegação do CDS-PP para uma reunião na qual o partido centrista entregou uma cópia do seu programa eleitoral e apresentou algumas das matérias que serão alvo de escrutínio nacional no próximo dia 6 de outubro.
Na reunião com a Presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, e do líder da bancada parlamentar, Nuno Magalhães, estiveram do lado da UGT, o seu Secretário-geral, Carlos Silva, a Presidente Lucinda Dâmaso, os Secretários-gerais Adjuntos, Sérgio Monte, Paula Bernardo e Dina Carvalho, e o Secretário Executivo, Carlos Alves.
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A UGT fez-se representar hoje, pela sua Secretária Executiva, Vanda Cruz, na sessão comemorativa do segundo aniversário do Dia Nacional do Psicólogo, consagrado pela Assembleia da República na Resolução n.º 147/2018, a partir de uma proposta apresentada pela Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Esta comemoração, que teve lugar no Salão Nobre da Academia de Ciências de Lisboa, coincide com a data de criação da Ordem dos Psicólogos (04 de Setembro de 2008) e consiste num importante passo na afirmação desta profissão e de todos os trabalhadores.
"Não subsistem dúvidas que o regime de Segurança Social, em especial o subsídio de desemprego, contribuíram para atenuar, de forma significativa, os efeitos da crise e as consequências provocadas pela falência de milhares de empresas, com os posteriores despedimentos." por Sérgio Monte, Secretário-geral Adjunto
É neste sentido que a UGT apresenta um relatório que analisa a importância que o subsídio de desemprego, nas suas diferentes modalidades, assumiu nos últimos 10 anos no combate à pobreza e exclusão sociais provocados pelos ciclos económicos mais débeis.
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Instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho publicados até julho estão no nível mais elevado desde 2010. No fim de 2019 deve ser ultrapassada a fasquia de um milhão de trabalhadores abrangidos por negociação coletiva pela primeira vez desde 2011.
Após “os anos da troika, uma desgraça para a negociação coletiva, reganhou-se a confiança entre as partes”, frisa Sérgio Monte, Secretário-geral adjunto da UGT. Um fator fundamental para explicar o maior dinamismo deste processo.
Uma análise da UGT aos IRCT publicados no primeiro semestre deste ano constata que mais de 70% dos que são revisões atualizam as tabelas salariais. Além disso, “mais de 50% das convenções publicadas estabelecem um salário para o início da carreira acima dos €600, ou seja, acima do valor do salário mínimo”, frisa Sérgio Monte, apontando que “é um bom sinal”.
A mesma análise da UGT aponta ainda que a variação nominal média dos salários, nestas convenções que reviram tabelas remuneratórias, foi de 2,8%. Um valor abaixo dos 3,8% registados no segundo semestre do ano passado, mas acima dos 2,6% observados na primeira metade do ano passado, aponta o documento. É um valor “acima da inflação, que está em cerca de 1%, o que traduz uma valorização real dos salários”, vinca Sérgio Monte.
(Fonte: Expresso)
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