A FESAP/UGT saúda todos os trabalhadores não docentes em Greve e também aqueles que, não lhes sendo possível aderir, sobretudo por compreensíveis motivos financeiros, estão solidários e revêem-se nos motivos constantes no pré-aviso emitido pela FESAP/UGT para a convocação da jornada de luta de 21 e 22 de março.
Neste segundo dia de Greve, regista-se uma adesão significativamente superior à verificada no primeiro dia, com muitas centenas de escolas de todo o território nacional encerradas, facto que é elucidativo da união e da predisposição dos trabalhadores para lutarem pelos seus direitos.
Com esta paralisação, os trabalhadores não docentes das escolas reivindicam verdadeiros aumentos salariais para todos os trabalhadores e a correção das injustiças resultantes do recente aumento da retribuição mínima para €635,07, levando a que, na prática, os trabalhadores que hoje sejam admitidos ganhem o mesmo que trabalhadores que, em muitos casos, têm mais de 20 anos de serviço.
Leia o Comunicado da FESAP na íntegra no link abaixo
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No final da reunião de concertação social de preparação do Conselho Europeu, o Secretário-geral da UGT, Carlos Silva, em declarações ao jornalistas, colocou novamente em cima da mesa a necessidade de os britânicos decidirem o seu futuro, aconselhando a Grã-Bretanha a despoletar um novo referendo, acautelando as consequências que resultarão de uma saída desordenada.
A UGT deixou ao Governo as suas preocupações relativamente às incertezas que persistem sobre a saída do Reino Unido da União Europeia para com os trabalhadores e quadros portugueses residentes na Grã-Bretanha.
“Somos Europeistas”, o líder sindical defendeu que a UGT continuará a afirmar e a acreditar que a melhor solução passará sempre por uma Europa unida.
Os parceiros sociais estiveram reunidos com o Primeiro Ministro, António Costa, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva e o Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, António Vieira da Silva, para debater a situação do Brexit, as relações da U.E. com a China e a reindustrialização da Europa.
A Representação da Comissão Europeia em Portugal realizou hoje um seminário “O quadro de supervisão macroeconómica da União Europeia e o procedimento dos desequilíbrios macroeconómicos”, no qual a UGT se fez representar pela Secretária-geral Adjunta, Paula Bernardo e pelo Secretário Executivo, Carlos Alves.
Esta iniciativa tem como objectivo debater as questões relativas ao Semestre Europeu e ao Procedimento dos Desequilíbrios Macroeconómicos. A Comissão Europeia convidou para este evento dedicado à prevenção de desequilíbrios macroeconômicos excessivos no quadro europeu a sociedade civil, com representantes do Governo, parceiros sociais, académicos e ONG’s.
A UGT fez-se representar pelo Secretário-geral Adjunto, Sérgio Monte, e o Secretário Executivo, Luís Costa, no encerramento da Assembleia Geral do Conselho Sindical Transfronteiriço do Alentejo/Estremadura, que se realizou no dia 12 de Março, no Forte da Graça, em Elvas.
Na sua intervenção, Sérgio Monte chamou a atenção para a necessidade de um novo Contrato Social para a Europa assente no Pilar Europeu dos Direitos Sociais, com medidas que garantam verdadeiramente a igualdade de oportunidades, condições de trabalho justas e equitativas e uma adequada protecção social para todos e em todos os Estados-membros.
Para o dirigente sindical é fundamental que exista uma verdadeira vontade política para romper com um ciclo que, nos últimos anos, se centrou sobretudo nas questões financeiras, orçamentais e de competitividade, para colocar verdadeiramente os direitos, os valores e os princípios sociais – que aliás se encontram na génese da construção e aprofundamento da construção da União Europeia - no centro das agendas políticas, de modo a responder às expectativas e anseios das pessoas, restaurar a ideia da Europa dos Cidadãos e defender o Estado Social.