A UGT no final da reunião de concertação social, o Secretário-geral Adjunto, Sérgio Monte, em declarações aos jornalistas, afirmou que o documento apresentado pelo governo merece o consenso por parte da central sindical, uma vez que acolhe muitas das propostas apresentadas pela UGT.
Apesar de algumas medidas ainda necessitarem de esclarecimentos, o dirigente sindical considera que poderão estar reunidas as condições para que os parceiros sociais cheguem a um acordo para a alteração do código do trabalho.
Oiça as declarações do Secretário-geral Adjunto da UGT
(Fonte: TSF)
A UGT esteve presente ontem na apresentação do Relatório anual do Centro de Relações Laborais sobre a contratação coletiva de 2017, que indica um aumento de 42% das convenções coletivas face ao ano passado. Nas palavras do Governo este crescimento é um reflexo da melhoria económica e da confiança entre as organizações sindicais e patronais. O ministro do Trabalho afirmou ainda que não irá propor um novo acordo para evitar o fim dos contratos colectivo de trabalho, mas que irá levar a concertação social porpostas de alteração ao Código do Trabalho para a dinamização da negociação colectiva.
No final da apresentação do documento, o Secretário-geral Adjunto da UGT, Sérgio Monte, em declarações aos jornalistas alertou para a necessidade de regulamentação, exigindo uma fundamentação objetiva, aquando da utilização da figura da denúncia de convenção coletiva para efeitos de caducidade. Para o dirigente sindical é “preciso ter em conta que, o prazo de não denuncia, estabelecido no anterior acordo de concertação social, termina já no final do próximo mês de junho e seria muito negativo para a dinamização da negociação coletiva que, findo este prazo, assistíssemos a uma catadupa de denúncias sem quaisquer justificações”.
Além do Secretário-geral Adjunto, a UGT fez-se também representar nesta sessão pública pelo Secretário Executivo, Luís Costa.
(Fonte: TVI)
Caríssimo Dr. Mexia,
O SINDEL, Sindicato mais representativo dos trabalhadores das empresas do Grupo EDP sedeadas em Portugal, orgulha-se da sua condição de associação honrada e com um passado prenhe de histórias de diálogo, perseverança e sucesso.
Assim pretendemos continuar a ser, procedendo por forma a defender os legítimos interesses dos nossos associados e restantes trabalhadores, informando-os de modo claro e verdadeiro.
Leia a Carta na íntegra no link abaixo
O SMAV repudia, veemente, a agressão de que foi alvo o repórter de imagem da Rádio e Televisão Pública e está disponível para encetar, conjuntamente, com entidades e organizações, nomeadamente com outras representantes dos trabalhadores, as ações que se entender por convenientes.
Leia no link abaixo o comunicado do SMAV