Se for necessário, a UGT espera que o Governo avance no próximo ano com novas medidas de apoio às famílias, no final da audiência com o Presidente da República, o secretário-geral da central sindical, Mário Mourão, lembrou que os próximos meses vão ser de incerteza por causa da guerra na Ucrânia e da inflação e pediu flexibilidade ao Governo nas contas do orçamento.
Mário Mourão considerou ainda que a indemnização da TAP à ex-secretária de Estado Alexandra Reis é desajustada face à realidade da maioria dos portugueses, defendendo a importância de estabilidade no próximo ano.
Fonte: RTP
Quando o País se encontrava a recuperar dos efeitos da pandemia, eis que surgem mais obstáculos provocados pela guerra na Ucrânia, que agravaram os preços das matérias-primas e da energia, contribuindo para um grande aumento da inflação enfrentado por famílias e empresas.
Apesar das adversidades, a UGT não baixou e braços e fazendo honra ao seu ADN de diálogo, num contexto de incerteza, assinou um acordo histórico para a melhoria dos rendimentos e salários dos trabalhadores e da economia das empresas.
Reveja o tempo de antena da UGT
A convite do Fórum TSF, a UGT voltou a frisar que são fundamentais medidas urgentes que mitigem a crise inflacionista que vivemos e que afectam o custo de vida de milhares de trabalhadores.
Para a Secretária-geral Adjunta da UGT, Soraia Duarte, é fundamental que se introduzam temporariamente mais medidas para que os trabalhadores e trabalhadoras consigam fazer face às despesas mensais, que irão aumentar com a subida das taxas de juro e dos preços dos bens alimentares e petrolíferos.
Os trabalhadores precisam de respostas e de sinais de confiança, e por isso a UGT assinou o Acordo tripartido, tendo assim mais um instrumento para a valorização dos rendimentos das famílias em 2023 e anos seguintes.
Oiça as declarações da dirigente da UGT no link abaixo
A subida de 55 euros entra em vigor em janeiro de 2023.
A presidente da UGT, Lucinda Dâmaso, disse que o aumento do salário mínimo nacional, dos atuais 705 euros para 760 euros em 2023, será aprovado na reunião do Conselho de Ministros de quinta-feira.
Fonte: TSF
O ato eleitoral dos membros representantes dos beneficiários titulares da ADSE, I.P. no Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. encontra-se marcado para os próximos dias 28, 29 e 30 de novembro de 2022 para a votação eletrónica e o dia 30 de novembro de 2022 para a votação presencial.
Os beneficiários do Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. (ADSE), elegerão os seus representantes no Conselho Geral e de Supervisão, naquela que, excluindo as eleições para os órgãos de poder, é a eleição com o maior colégio eleitoral do país, contando com mais de 930 mil beneficiários com capacidade eleitoral.
A LISTA E, caracterizada desde logo pela paridade entre mulheres e homens e por uma grande abrangência no que diz respeito à proveniência geográfica e profissional dos seus membros, surge com o lema “ADSE Pública e Solidária ao Serviço dos Beneficiários”, é encabeçada por Alexandre Lourenço, Administrador Hospitalar, terá como mandatário o atual Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, João Proença, e fez a sua apresentação pública na segunda-feira, 17 de outubro, em conferência de imprensa que se realizada em Lisboa.
Perante os jornalistas, a LISTA E, com a liderança de Alexandre Lourenço e o apoio dos 31 sindicatos da Administração Pública da FESAP e da UGT, deu a conhecer aos sr.s jornalistas o programa com o qual se apresenta ao sufrágio dos beneficiários da ADSE, e que incide sobre cinco pontos principais, que podem ser consultados em detalhe no PROGRAMA ELEITORAL DA LISTA E, e que são, resumidamente:
- Melhor serviço aos beneficiários
- Redução das comparticipações dos beneficiários
- Responsabilização do Estado
- Transparência e melhor concorrência
- Rigor na gestão e alargamento
Consulte também a COMPOSIÇÃO DA LISTA E, bem como o documento contendo as INSTRUÇÕES DE VOTO